Este Natal a J.
disse que íamos enfeitar a árvore com coisas feitas por nós...
Já a abrimos e
pusemos as luzes mas, no que toca às referidas decorações, o resto está
demorado porque apesar de ser uma ideia muito gira, dá trabalhoooooo!
Quinta-feira,
quando chegámos a casa, decidimos começar a fazer estrelas a três (eu, a J. e a
T - numa excitação!).
Cartolinas para
aqui, cola e tesouras para ali e mãos à obra!
A J. começou
cheia de complicações com réguas e lápis a fazer uma estrela mais elaborada,
que dizia ser, digna da árvore. Eu quis ser mais prático, encher a árvore, e
fazer mais estrelas em menos tempo.... (QUALQUER SEMELHANÇA ENTRE ESTE EPISÓDIO
E A “HISTÓRIA DOS 3 PORQUINHOS” É MERA COINCIDÊNCIA).
A sinceridade da
T. foi cómica e desoladora...
-
O Pai já viu a estrela da Mãe?! Está a ficar muito
gira!
-
E eu? Estou a fazer muitas ao mesmo tempo, veja!
Ajude aqui a cortar isto...
-
Mas Pai essas estrelas não estão a ficar lá muito
bem.... Veja a da Mãe...
(Vem a J. moderar a coisa)
-
Estão sim querida, cada um faz estrelas
à sua maneira e isso é que é giro: ter muitas diferentes;
-
Mas as do Pai não estão nada giras, é melhor eu
ajudar a fazer a da Mãe.
-
Ai, já não estou a gostar da conversa (com um ar de gozo e frustração ao ver o
resultado de tanto esforço). Veja
T. JÁ FIZ TANTAAAAS...
-
Pois mas é que eu só gosto da estrela da Mãe.
-
PRONTO.... VOU MAS É VER O REAL!
Será que havia
razão para isto...?
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